sexta-feira, 18 de junho de 2010

A Idade de Ser Feliz............

Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-las
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.

Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.

Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida,
a nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.

Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.

Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se PRESENTE
e tem a duração do instante que passa.

O poder do perdão........

Em 1974, voltando da escola para casa no último dia antes das férias de Natal, eu pensava animadamente sobre o feriado vindouro, como só os meninos de dez anos conseguem sonhar. A algumas portas de distância de minha casa em Coral Gables, Flórida, um homem se aproximou de mim e perguntou se eu poderia ajudá-lo com a decoração de uma festa que ele estava dando para meu pai. Achando que era amigo de meu pai, conconrdei em ir com ele.
O que eu não sabia era que este homem tinha resentimentos contra a minha família. Trabalhara como enfermeiro para um parente idoso, mas fora despedido por causa da bebida.
Após eu ter concordado em acompanhá-lo, ele dirigiu seu trailer até uma área isolada ao norte de Miami, onde parou no acostamento da estrada e me golpeou várias vezes no peito com um furador de gelo. Então dirigiu para oeste, até Flórida Everglades, levou-me até o meio dos arbustos, deu um tiro em minha cabeça e me deixou lá para morrer.
Felizmente a bala havia passado por trás de meus olhos e saído pela minha têmpora esquerda sem causar nenhum dano cerebral. Quando recobrei a consciência, seis dias depois, não tinha noção de que havia sido atingido por um tiro. Fiquei sentado no acostamento e fui encontrado por um homem que parou para me ajudar.
Duas semanas depois descrevi a pessoa que me atacara para o desenhista da polícia e meu tio reconheceu o retrato resultante como o homem que me atacara. Meu agressor foi preso, junto com outros suspeitos. Entretanto, o trauma e o estresse haviam cobrado seu preço e não pude identificá-lo. Infelizmente, a polícia não conseguiu recolher nenhuma prova física que o ligasse ao crime. Portanto, ele nunca foi acusado.
O ataque me deixou cego do olho esquerdo, mas não causou nenhum outro dano e, com o amor e o apoio de minha família e amigos, voltei para a escola e dei continuidade à minha vida.
Durante os três anos seguintes, vivi com uma extrema ansiedade. A maioria das noites eu acordava assustado, imaginando que havia escutado alguém entrando pela porta dos fundos e acabava dormindo no pé da cama de meus pais.
Então, quando eu estava com treze anos, tudo isso mudou. Uma noite, durante um estudo da Bíblia com o grupo jovem da igreja, percebi que a providência e o amor de Deus, tendo miraculosamente me mantido vivo, eram a base para a segurança de minha vida. Em Suas mãos eu podia viver sem medo ou rancor. E então eu o fiz. Terminei os estudos, recebendo o diploma de mestrado em Divindade. Casei-me com minha maravilhosa esposa, Leslie. Temos duas filhinhas maravilhosas, Amanda e Melodee.
Em setembro de 1996, o major Charles Scherer, do Departamento de Polícia de Coral Gables, que trabalhara na investigação original de meu caso, telefonou-me para me contar que o agressor, hoje com setenta e sete anos de idade, finalmente confessara. Cego por causa do glaucoma, com a saúde abalada, sem família ou amigos, ele estava em um asilo no norte de Miami Beach. Fui visitá-lo.
A primeira vez em que fui visitá-lo ele se desculpou pelo que havia feito a mim e eu lhe disse que o havia perdoado. Visitei-o muitas vezes depois disso, apresentando-o à minha esposa e filhas, oferecendo-lhe esperança e uma certa sensação de família nos dias anteriores à sua morte. Ele sempre ficava feliz quando eu aparecia. Acredito que nossa amizade tenha diminuído sua solidão e era um grande alívio para ele, após vinte e dois anos de arrependimento.
Sei que o mundo pode me ver como a vítima de uma horrível tragédia, mas eu me considero a “vítima” de muitos milagres. O fato de eu estar vivo e não ter nenhuma deficiência mental desafia as probabilidades. Tenho uma esposa amorosa e uma família linda. Recebi tantas dádivas quanto qualquer outra pessoa- e amplas oportunidades. Fui abençoado de várias maneiras.
E enquanto muitas pessoas não conseguem entender como pude perdoá-lo, do meu ponto de vista eu não poderia deixar de fazê-lo. Se eu tivesse escolhido odiá-lo todos esses anos, ou passar a vida procurando vingança, então eu não seria o homem que sou hoje – o homem que minha mulher e filhas amam.

O poder do perdão
Em 1974, voltando da escola para casa no último dia antes das férias de Natal, eu pensava animadamente sobre o feriado vindouro, como só os meninos de dez anos conseguem sonhar. A algumas portas de distância de minha casa em Coral Gables, Flórida, um homem se aproximou de mim e perguntou se eu poderia ajudá-lo com a decoração de uma festa que ele estava dando para meu pai. Achando que era amigo de meu pai, conconrdei em ir com ele.
O que eu não sabia era que este homem tinha resentimentos contra a minha família. Trabalhara como enfermeiro para um parente idoso, mas fora despedido por causa da bebida.
Após eu ter concordado em acompanhá-lo, ele dirigiu seu trailer até uma área isolada ao norte de Miami, onde parou no acostamento da estrada e me golpeou várias vezes no peito com um furador de gelo. Então dirigiu para oeste, até Flórida Everglades, levou-me até o meio dos arbustos, deu um tiro em minha cabeça e me deixou lá para morrer.
Felizmente a bala havia passado por trás de meus olhos e saído pela minha têmpora esquerda sem causar nenhum dano cerebral. Quando recobrei a consciência, seis dias depois, não tinha noção de que havia sido atingido por um tiro. Fiquei sentado no acostamento e fui encontrado por um homem que parou para me ajudar.
Duas semanas depois descrevi a pessoa que me atacara para o desenhista da polícia e meu tio reconheceu o retrato resultante como o homem que me atacara. Meu agressor foi preso, junto com outros suspeitos. Entretanto, o trauma e o estresse haviam cobrado seu preço e não pude identificá-lo. Infelizmente, a polícia não conseguiu recolher nenhuma prova física que o ligasse ao crime. Portanto, ele nunca foi acusado.
O ataque me deixou cego do olho esquerdo, mas não causou nenhum outro dano e, com o amor e o apoio de minha família e amigos, voltei para a escola e dei continuidade à minha vida.
Durante os três anos seguintes, vivi com uma extrema ansiedade. A maioria das noites eu acordava assustado, imaginando que havia escutado alguém entrando pela porta dos fundos e acabava dormindo no pé da cama de meus pais.
Então, quando eu estava com treze anos, tudo isso mudou. Uma noite, durante um estudo da Bíblia com o grupo jovem da igreja, percebi que a providência e o amor de Deus, tendo miraculosamente me mantido vivo, eram a base para a segurança de minha vida. Em Suas mãos eu podia viver sem medo ou rancor. E então eu o fiz. Terminei os estudos, recebendo o diploma de mestrado em Divindade. Casei-me com minha maravilhosa esposa, Leslie. Temos duas filhinhas maravilhosas, Amanda e Melodee.
Em setembro de 1996, o major Charles Scherer, do Departamento de Polícia de Coral Gables, que trabalhara na investigação original de meu caso, telefonou-me para me contar que o agressor, hoje com setenta e sete anos de idade, finalmente confessara. Cego por causa do glaucoma, com a saúde abalada, sem família ou amigos, ele estava em um asilo no norte de Miami Beach. Fui visitá-lo.
A primeira vez em que fui visitá-lo ele se desculpou pelo que havia feito a mim e eu lhe disse que o havia perdoado. Visitei-o muitas vezes depois disso, apresentando-o à minha esposa e filhas, oferecendo-lhe esperança e uma certa sensação de família nos dias anteriores à sua morte. Ele sempre ficava feliz quando eu aparecia. Acredito que nossa amizade tenha diminuído sua solidão e era um grande alívio para ele, após vinte e dois anos de arrependimento.
Sei que o mundo pode me ver como a vítima de uma horrível tragédia, mas eu me considero a “vítima” de muitos milagres. O fato de eu estar vivo e não ter nenhuma deficiência mental desafia as probabilidades. Tenho uma esposa amorosa e uma família linda. Recebi tantas dádivas quanto qualquer outra pessoa- e amplas oportunidades. Fui abençoado de várias maneiras.
E enquanto muitas pessoas não conseguem entender como pude perdoá-lo, do meu ponto de vista eu não poderia deixar de fazê-lo. Se eu tivesse escolhido odiá-lo todos esses anos, ou passar a vida procurando vingança, então eu não seria o homem que sou hoje – o homem que minha mulher e filhas amam.

Chris Carrier

Quando a paixão passa...


Por que tem que ser assim...
A gente Ama, se declara, promete mundos e fundos
E de repente sem mais nem menos...
Percebemos que não era o que esperávamos!
Percebemos que mais uma vez falhamos!
Quem te enchia de beijos, passa a não olhar mas na sua cara
E a quem você prometeu amor eterno!
Não é mais nem seu Amigo(a)!
Sabe por que tudo isso acontece?
Porque somos precipitados!
Precipitados ao dizer que amamos!
Precipitados ao assumir um relacionamento
Que muitas vezes não deveria ter saido
Dos beijos, dos passeios e dos encontros nos fins de semana!
Então quando a Paixão toma conta do nosso corpo, da nossa mente!
Dizemos palavras e depois nos arrependemos...
Fazemos juras de AMOR, quando não se é amor! É apenas uma Paixão!
E quando acordamos para realidade...
Quando a paixão passa...
O Principe(a) Virou Sapo(a)!!!

Quando a paixão passa...
Por que tem que ser assim...
A gente Ama, se declara, promete mundos e fundos
E de repente sem mais nem menos...
Percebemos que não era o que esperávamos!
Percebemos que mais uma vez falhamos!
Quem te enchia de beijos, passa a não olhar mas na sua cara
E a quem você prometeu amor eterno!
Não é mais nem seu Amigo(a)!
Sabe por que tudo isso acontece?
Porque somos precipitados!
Precipitados ao dizer que amamos!
Precipitados ao assumir um relacionamento
Que muitas vezes não deveria ter saido
Dos beijos, dos passeios e dos encontros nos fins de semana!
Então quando a Paixão toma conta do nosso corpo, da nossa mente!
Dizemos palavras e depois nos arrependemos...
Fazemos juras de AMOR, quando não se é amor! É apenas uma Paixão!
E quando acordamos para realidade...
Quando a paixão passa...
O Principe(a) Virou Sapo(a)!!!

Raquelly Nicia

Segunda chance.....


Havia um homem muito rico que possuía bens, uma grande fazenda, muito gado e vários empregados a seu serviço. Tinha ele um único filho, um único herdeiro que, ao contrário do pai, não gostava de trabalho, nem de compromissos.
O que ele mais gostava era de fazer festas e estar com seus amigos e de ser por eles bajulado.
Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer, depois, o abandonariam. Aos insistentes conselhos do pai ele não dava a mínima atenção.
Um dia o pai já avançado na idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro e, dentro dele, ele mesmo fez uma forca e, junto a ela, uma placa com os dizeres:

"PARA VOCÊ NUNCA MAIS DESPREZAR AS PALAVRAS DE SEU PAI".

Mais tarde chamou o filho e o levou até o celeiro e lhe disse:
Meu filho, eu já estou velho e, quando eu partir, você tomará conta de tudo o que é meu e eu sei qual será o seu futuro. Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo o dinheiro, seus amigos vão se afastar de você e, quando você então não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvido. Foi por isto que eu construí esta forca. Ela é para você e quero que você me prometa que se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela.
O jovem riu, achou um absurdo, mas, para não contrariar o pai prometeu e pensou que jamais isso pudesse ocorrer. O tempo passou, o pai morreu, o filho tomou conta de tudo. Assim como seu pai havia previsto, o jovem gastou tudo, perdeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade.
Desesperado e aflito começou a refletir sobre sua vida e viu que havia sido um tolo. Lembrou-se das palavras de seu pai, começou a chorar e dizer:
-Ah, meu pai..... Se eu tivesse ouvido os seus conselhos... mas agora? tarde demais.
Pesaroso, o jovem levantou os olhos e, longe, avistou o pequeno e velho celeiro. Era a única coisa que lhe restava. A passos lentos, se dirigiu até lá e, entrando, viu a forca e a placa empoeirada e pensou:
- Eu nunca segui as palavras do meu pai. Vou cumprir a minha promessa. Não me resta mais nada... Então, ele subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço e pensou:
- Ah, se eu tivesse uma nova chance.
Então se jogou do alto dos degraus e, por um instante, sentiu a corda apertar a sua garganta. Era o fim...Mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente. O rapaz caiu e, sobre ele caíram jóias, ouro, prata, esmeraldas, pérolas, rubis, safiras e brilhantes - a forca estava cheia de pedras preciosas - e caiu também um bilhete:
- "Esta é sua nova chance. Eu te amo.

Com amor, de seu velho e já saudoso pai".

"DEUS É ASSIM CONOSCO. ELE SEMPRE NOS DÁ UMA NOVA CHANCE".

Tome a tua vida em tuas mãos, e não entregue a direção dela a ninguém.
Por mais que te amem, por mais que desejem o teu bem, só você é capaz de saber o que realmente sente.
E aquilo que você passa de impressão para os outros.
Nem sempre corresponde ao que vai na sua alma.

Quantas vezes você já sorriu, para disfarçar uma lágrima teimosa?
Quantas vezes quis gritar e sufocou o pranto?
Quantas vezes quis sair correndo de algum lugar?
E ficou por educação, respeito ou medo.
Quantas vezes tudo o que você desejou era apenas um abraço. Um consolo, uma palavra amiga e só recebeu ingratidão?

Quantos passos foram necessários para chegar?
Até onde você chegou?
Criticar é fácil, mas usar o seu sapato ninguém quer, vestir as suas dores ninguém quer.
Saber dos seus problemas, só se for por curiosidade.
Por isso, não entregue a sua vida nas mãos de ninguém, nada de acreditar que sem essa ou aquela pessoa, você não vai viver.
Vai viver sim, o mundo continua girando e, se você deixar, pode te trazer algo muito melhor.

Pegue a direção da sua vida e aponte para onde a placa diz "caminho do sol", bem na curva da felicidade, que te espera sem pressa, para viver com amor e intensidade, a paz, a harmonia e a felicidade.

JESUS TE AMA....ELE É O CAMINHO A VERDADE E A VIDA!

sábado, 12 de junho de 2010




Quando a tempestade vem.....


Quando os ventos do furação sopram em sua vida, lembre-se de que DEUS sabe exatamente onde você está. Talvez você tenha a impreção de que DEUS está em algum outro lugar distante e o deixou completamente sozinho. Ainda que não sinta sua presença, DEUS está com você. Ele está por trás da tempestade, no meio da tempestade, além da tempestade, sempre ali, esperando voc~e, sempre presete.
Neste exato momento, à medida que as nuvens se juntam e os ventos aumentem, você pode imaginar que uma tempestade começa a rodear sua vida. Você está com medo, irado, deprimido, ansioso. Você não vê a hora de sair dessa.
A tempestade pode exigir que você se desfaça da carga, até mesmo do navio _ como aconteceu com Paulo. Você pode estar enjoado, molhado, abatido e fraco. Mas você vai conseguir,DEUS vai ajudá-lo com a âncora inabalavel de SUA presença.
Talvez a principal razão de você estar lendo esta pagia neste exato momento é ser lembrado de que DEUS está no meio da tempestade com você. ""Porque SOU EU que conheço os planos que tenho para você, diz o Senhor,planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro.""(Jr.29:11). Não importa quanto a tempestade seja devastadora, ELE(DEUS) vai ajudá-lo a passar por ela. Tendo DEUS como seu navegador, você saberá quando seguir com a tempestade,lançar a âncora e permanecer firme.....